Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Morais, Denis Rizzo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-16052022-210604/
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Resumo: |
A Deloitte foi pioneira em auditar, de forma independente, registros contábeis de outras companhias em âmbito mundial (1849) e, possivelmente, como auditoria externa em verificar o balanço de uma empresa estrangeira no Brasil (1882); ademais, foi a primeira companhia a instalar-se como auditoria independente estrangeira no País (1911). Utilizando a Nova Economia Institucional, a Economia dos Custos de Transação e a relação da auditoria com seus clientes, verificamos que a Deloitte auxiliou na minoração dos custos transacionais das empresas auditadas, estreitando relações entre companhias, acionistas e demais stakeholders por meio de aconselhamento, conferência e certificação das informações de negócio. Serviu, também, de nexo entre as empresas inglesas atuantes no Brasil e suas mais diversas economias regionais; representou, ainda, um dos mecanismos de compliance entre as operações das empresas em terras brasileiras e o centro investidor britânico. Essas conexões, aliadas aos três propósitos da auditoria (monitoramento, informação e seguro), contribuíram para o estabelecimento de restrições formais e informais que facilitaram e aprimoraram trocas econômicas, políticas e sociais, favorecendo, assim, uma incipiente institucionalização das informações de negócio no Brasil |