Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1982 |
| Autor(a) principal: |
Oleas Arias, Abraham Ruperto |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20240301-152704/
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Resumo: |
Pesquisas em laboratório e casa de vegetação foram efetuadas para estudar o comportamento de X. phaseoli. Diversas técnicas foram utilizadas para inocular variedades resistentes e suscetíveis, usando uma cultura com uma concentração de 2. 8 x 108 células bacterianas/ml (62% de transmitância ótica). A ocorrência de sintomas foi observada durante o período experimental de estudo. Testes serológicos foram utilizados para a identificação do patógeno. A análise e interpretação dos resultados permitiram as seguintes conclusões: 1. Das cinco variedades usadas no estudo (Tepary, Jules, México-29, Carioca e PI 310-725), Tepary foi mais resistente ao patógeno. No entanto, em geral, todas foram suscetíveis durante sua fase reprodutiva e resistentes durante sua fase madura. 2. O crescimento da bactéria foi menor na variedade Tepary quando comparada com Carioca e México-29. Sementes de Tepary não foram infectadas, enquanto que Carioca e PI 310-725 apresentaram uma alta porcentagem de sementes infectadas. Isolados mais patogênicos foram obtidos a partir de sementes da variedade México-29. 3. O diferente grau de resistência exibido pelas variedades foi de natureza horizontal. Similarmente, os diferentes graus de patogenicidade apresentados pelos isolados foram de natureza agressiva. |
