Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Vanti, Luiz Augusto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23149/tde-29032007-122523/
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Resumo: |
O ato cirúrgico sempre deve ser precedido de uma avaliação das condições de saúde local e sistêmica do paciente, sendo os exames complementares, o subsídio utilizado para avaliar e confirmar as suspeitas clínicas e hipóteses diagnósticas, adequando o paciente à terapêutica proposta. A literatura é ampla no que diz respeito a testes de hemostasia por meio de diferentes métodos, contudo, não há estudos na literatura revisada que comparem o tempo de sangramento pelo método de Ivy com o tempo de sangramento aferido na mucosa bucal. A proposta deste estudo é de avaliar a técnica de aferição do tempo de sangramento da mucosa bucal e comparar com o tempo de sangramento pelo método de Ivy convencional, em pacientes com história de diátese hemorrágica relacionada a procedimentos cirúrgicos anteriores. Tais pacientes apresentaramse no ambulatório de Cirurgia da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo com necessidade de procedimentos relacionados à cirurgia oral menor. Foi realizado o tempo de sangramento pelo método de Ivy previamente ao teste do tempo de sangramento da mucosa bucal em 30 pacientes. O tempo de sangramento da mucosa bucal não apresentou diferença estatística quando comparado ao tempo de sangramento de Ivy (p=0,755). Os resultados avaliados pelo método de KOLMOGOROV-SMIRNOV seguiram uma distribuição normal em ambas amostras (p>0,15) sendo que o tempo médio de sangramento na pele e na mucosa bucal foi de 295 segundos e 291 segundos respectivamente, demonstrando semelhança entre os tempos aferidos. |