Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Bertin, Carolina Sieja |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-04102013-133412/
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Resumo: |
A Shoá (calamidade, em hebraico) é um dos temas mais pesquisados de todos os tempos, seja por seu caráter perverso, seja por ter modificado a maneira segundo a qual a sociedade lida com a violência. Diante disso, há um tópico especial que chama a atenção: as vítimas e as conseqüências sofridas por elas. É nesse universo que surge The Shawl (1989), o aclamado livro da norte-americana Cynthia Ozick. Tendo em vista a grande complexidade do livro, o presente trabalho examinará a maneira que a autora encontrou para representar tal condição de quem foi exposto à loucura e à violência, e que acabou por criar novas relações entre o seu passado e seu presente, principalmente através de símbolos já conhecidos e de imagens que vão além da cristalização. Nossa hipótese é de verificar, através do estudo dos elementos do texto que vão desde as relações entre os elementos lingüísticos, até a composição das personagens como, no caos aparente, a narrativa encontra sua especificidade estética, por meio do caminho inverso que vai do símbolo às imagens na construção do Real. |