Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Francisco Heitor da |
Orientador(a): |
Hutz, Claudio Simon |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12170
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Resumo: |
A influência ambiental é tida como certa no desenvolvimento humano. Contudo, alguns ambientes específicos exercem influências tardias no desenvolvimento. A psicologia militar tem se estabelecido como campo de pesquisa e atuação profissional desde a Primeira Grande Guerra, principalmente nos Estados Unidos e Europa. O ambiente militarizado, costumeiramente relacionado com a fase adulta de vida, tem sido pouco estudado no Brasil, suscitando uma lacuna importante de conhecimentos psicológicos. Neste estudo, cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras (N=373) e universitários (N=73) responderam instrumentos psicológicos sobre bem-estar subjetivo, estilos parentais e personalidade. Para fins de análise, a amostra militar foi subdividida por diversos critérios: ter pai militar, ter estudado em Colégios Militares, ter parentes militares (que não o pai). Diferenças significativas foram encontradas entre a amostra militar e universitária e entre filhos de militares e não-filhos de militares. Filhos de pais militares apresentaram maior satisfação de vida e maior freqüência de pais e mães responsivos que outros cadetes. Ex-alunos de Colégio Militar mostraram-se mais autônomos e propensos a novas experiências, além de melhor adaptação ao meio militar. Observou-se que a pontuação na escala de Afiliação foi significativamente mais alta entre os militares, entre outras diferenças nas escalas do IFP, mas não houve diferença na Escala de Desejabilidade Socia!. Os resultados apontam a necessidade de novos estudos na área e com diferentes populações. |