Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Brodski, Sally Karina |
Orientador(a): |
Hutz, Claudio Simon |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/26809
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Resumo: |
A revisão da literatura mostrou que há uma carência de estudos específicos para a avaliação do abuso emocional e de suas repercussões especialmente no Brasil. Esta dissertação consistiu em dois estudos: o primeiro foi uma revisão da literatura sobre as relações entre abuso emocional, autoestima, bem-estar subjetivo e estilos parentais percebidos. O segundo, teve como objetivo analisar as relações entre a memória de abuso emocional, autoestima, bem-estar subjetivo e verificar diferenças na incidência de memória de abuso emocional nos diferentes estilos parentais percebidos. Participaram 305 universitários (64,7% mulheres), de 17 a 62 anos (M= 21,6) de Porto Alegre. Os sujeitos responderam questionários para investigar: dados sócio-demograficos, abuso emocional, autoestima, afeto positivo e negativo, satisfação de vida e estilos parentais. Foram encontradas correlações negativas entre abuso emocional, autoestima e afeto positivo e satisfação de vida e correlações positivas entre abuso emocional, idade e afeto negativo. Os resultados também mostraram diferenças significativas entre as médias de memória de abuso emocional, autoestima e bem-estar subjetivo entre os diferentes estilos parentais. Os resultados do segundo estudo sugerem que os estilos parentais autoritário e negligente são prejudiciais ao desenvolvimento da autoestima, do bem-estar subjetivo e estão relacionados com memórias de abuso emocional. |