Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Costa, Milton Cesar da |
Orientador(a): |
Poli, Maria Cristina Candal |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/31910
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Resumo: |
As “Cirurgias de Redesignação Sexual”, realizadas por pessoas que pretendem “adequar” seus caracteres sexuais anatômicos a uma conformação corporal associada a outro sexo, têm sido motivo de divergências tanto na área médica, quanto nas áreas psicológica e social. É um campo polêmico, que toma proporções maiores a cada novo passo no avanço das técnicas cirúrgicas e biomédicas, e que se insere no conjunto de outras polêmicas, tais como a inseminação artificial, a clonagem, a escolha genética de bebês, o uso de células tronco, entre outros. Essas cirurgias trazem para discussão a relação entre corpo, sexualidade e identidade, e colocam em cheque uma suposta naturalidade biológica desses conceitos. Mais do que isto, a pretensão de “mudar de sexo” parece indicar que estamos diante de novas formas de ser e estar no mundo e que o “mal-estar” de nossa civilização pode estar produzindo novas saídas para os velhos dilemas da sexualidade. |