Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Bianco, Karina Gerhardt [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104226
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Resumo: |
A primeira infância é a fase mais importante para o estabelecimento de condições de saúde, desenvolvimento da microbiota bucal e para o estabelecimento de hábitos. Desde que a grande maioria das infecções graves que acometem as crianças está associada a microrganismos superinfectantes e multirresistentes a antimicrobianos, cujo estabelecimento na cavidade bucal de bebês não é adequadamente descrito, foi objetivo do estudo, analisar a presença de um grupo desses microrganismos em crianças com seis meses de idade e suas mães, ao longo de doze meses de acompanhamento, bem como a presença de genes de resistência aos principais antimicrobianos nas amostras clínicas oriundas das mães e seus bebês. Para tanto, 68 pares de bebês e suas mães foram selecionados. Após levantamento de dieta dos bebês e das condições socioeconômicas das famílias, realizava-se a coleta de saliva e biofilme subgengival das mães e saliva das crianças, para avaliação microbiológica. Esses procedimentos foram repetidos, em todos os pares, quando os bebês completaram doze e dezoito meses de idade, acrescentando-se nessas ocasiões a coleta do biofilme dental das crianças. A detecção dos diferentes microrganismos oportunistas era realizada pela amplificação do DNA dos microrganismos alvo empregando-se as reações em cadeia da DNA polimerase (PCR). As condições de saúde da mucosa bucal e gengiva foram satisfatórias para os bebês, enquanto a maioria das mães era portadora de gengivite ou periodontite. Crianças cujas mães tinham gengivite mostraram maior freqüência desses patógenos na saliva e no biofilme. Os principais microrganismos oportunistas detectados em mães e crianças foram os membros da família Enterobacteriaceae, além de Enterococcus spp., E. faecalis, Helicobacter spp. e Helicobacter... |