A instituição da maternidade e o lugar social das mulheres. Um diálogo a partir de uma perspectiva decolonial
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
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Departamento: |
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Instituto de Educação |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9903 |
Resumo: | A pesquisa apresentada busca provocar um debate com foco na temática da maternidade e, mais especificamente, acerca de alguns cenários de maternidade no Brasil, com o intuito de pensar sobre aquilo que se constitui socialmente sobre as mulheres que são mães. Para estabelecer a discussão, partiremos de um olhar histórico acerca daquilo que chamamos de gênero e, em seguida, percorreremos caminhos que tornarão possível uma compreensão de categorias como mulher, família, maternidade e os lugares sociais que estas delineiam e impõem às mulheres. As reflexões foram organizadas de acordo com os pontos explorados a partir de um viés que se quer decolonial com base nas abordagens teóricas de autoras tais quais a filósofa nigeriana Oyèrónké Oyěwùmí, a filósofa argentina María Lugones e a Doutora em psicologia clínica Valeska Zanello. Desta forma, este trabalho traz, em sua composição, a intenção de politizar para complexificar nossas percepções sobre quais mulheres e quais maternidades cabem nas percepções hegemônicas que ainda carregamos em nossa sociedade e que possibilidades outras são passíveis de serem almejadas para que mudanças sociais significativas possam ocorrer. |