Pedagogia decolonial antirracista ações pedagógicas para uma construção possível
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
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Departamento: |
Instituto de Educação
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9918 |
Resumo: | Essa pesquisa se desenvolve na perspectiva política e da relação imbricada da crítica, da emancipação e das práxis. É pensar uma educação/pedagogia decolonial antirracista, a partir do par Experiência-Sentido, que funcione como uma alavanca para a exposição da subjetivação dxs envolvidxs no processo educativo, ao darmos destaque a construção do ser discente e docente. É a construção de uma via de caminho horizontal, circular e de retroalimentação. Podemos também determinar que há um sujeito do trabalho e um sujeito da experiência, respectivamente, um é o reprodutor de uma atividade mecânica, então tudo que se escreve sobre o sujeito da experiência é o contrário para o sujeito do trabalho, pois esse não traz para si a dialética de sua função. O sujeito da experiência dialoga com o seu conhecimento, com o campo teórico e com os fatos sociais – o contexto histórico. Esses três elementos são necessários na vida docente, e nessa pesquisa ele traz consigo uma reflexão sociocrítica de uma determinada realidade, principalmente, como forma de dar validez a sua pesquisa. Educação Decolonial possibilita o descortinar de conhecimentos e de saberes que são silenciados nos currículos escolares, e as/os docentes exerçam sua atividade pedagógica que tragam um Pensamento-Outro (WALSH, 2006), através de conteúdos que são invisibilizados pelo currículo. Nesse sentido, a Educação Decolonial é um modelo outro do jogo dialético de interesse social, político, cultural, econômico e de poder de forças antagônicas que geram uma hierarquização epistêmica; ela questiona o currículo que se apresenta há anos nos currículos escolares. Essa resistência é construída e exercida tanto pelos educadores quanto pelos educandos engajados numa luta (hooks, 2013), e aqui, especificamente, a luta antirracista. A escrita dessa tese irá discorrer pela metodologia da Autoetnografia, ou seja, refletir a minha formação, reflexão sobre as práticas pedagógicas, memórias e mudanças-permanências no saber-fazer da docência antirracista. A pesquisa autoetnográfica Ellis e Bochner (2000) pode ter limitações subjetivas e de contextualização, parte de uma metodologia que permita uma outra maneira de interpretar o mundo, e não ficar presa a procedimentos metodológicos, que não me permita estar no texto; me permite refletir o que propus e desenvolvi nas atividades |