Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
SOARES, André Luiz Gomes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/786
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Resumo: |
A pesquisa aqui apresentada faz parte de uma série de estudos sobre as aplicações da arquitetura renascentista no Brasil dos séculos XVI-XVII. O ambiente de trabalho desta análise foi Vila Velha que está localizada no Município da Ilha de Itamaracá no Estado de Pernambuco. Entre estes dois primeiros séculos, a ocupação da vila foi dividida por dois grupos distintos que a batizaram da seguinte forma: Vila Nossa Senhora da Conceição (período português) e Vila Schkoppe (período holandês). No primeiro século, verificamos a implantação do modelo urbano da renascença seguindo uma tendência da época. Nesta fase as construções urbanas deveriam seguir o modelo geometrizado (formato xadrez) contendo na parte central as principais edificações que eram a igreja, a casa de câmara e cadeia, a casa do governador e um elemento de defesa militar. No período holandês, verificamos que existiu uma remodelação estrutural e funcional da vila. Os holandeses implantaram o seu modelo de ocupação de acordo com as suas necessidades. Nesta fase, algumas edificações do período português foram utilizadas pelos batavos que atribuíram novas finalidades a estes edifícios. Este estudo tomou como base as fontes documentais primarias e secundárias, as representações cartográficas assim como os aspectos referentes a preservação patrimonial |