As políticas de memória da Associação dos Ex-Combatentes de Sergipe
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Historia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29628 |
Resumo: | Entre os anos 1942 e 1945, sergipanos voluntários e convocados, integraram a Força do Exército e a Força Expedicionária Brasileira que participaram das operações militares do Brasil na Segunda Guerra. Cessado o conflito mundial, diante das dificuldades encontradas no país no tocante ao processo de reintegração social e profissional, um grupo de sergipanos fundou em Aracaju a Associação de Ex-combatentes do Brasil, Secção Sergipe. A presente dissertação investiga as políticas de memória, ou seja, as medidas adotadas pelos integrantes desta instituição, que visavam impedir no estado o esquecimento das memórias coletivas desse grupo, bem como garantir o reconhecimento destas. O trabalho se ampara em estudos que discutem as problemáticas que envolvem memória, esquecimento e políticas de memória no tempo presente. Como fontes, utilizamos documentos escritos e testemunhos orais de indivíduos que mantiveram relação próxima com a Associação sergipana e que, portanto, nos ajudam a compreender a vivência e os desafios enfrentados nos seus últimos dezenove anos (1996-2015). |