As políticas de memória da Associação dos Ex-Combatentes de Sergipe

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Marlíbia Raquel de
Orientador(a): REZENDE, Antônio Paulo de Morais
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Historia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29628
Resumo: Entre os anos 1942 e 1945, sergipanos voluntários e convocados, integraram a Força do Exército e a Força Expedicionária Brasileira que participaram das operações militares do Brasil na Segunda Guerra. Cessado o conflito mundial, diante das dificuldades encontradas no país no tocante ao processo de reintegração social e profissional, um grupo de sergipanos fundou em Aracaju a Associação de Ex-combatentes do Brasil, Secção Sergipe. A presente dissertação investiga as políticas de memória, ou seja, as medidas adotadas pelos integrantes desta instituição, que visavam impedir no estado o esquecimento das memórias coletivas desse grupo, bem como garantir o reconhecimento destas. O trabalho se ampara em estudos que discutem as problemáticas que envolvem memória, esquecimento e políticas de memória no tempo presente. Como fontes, utilizamos documentos escritos e testemunhos orais de indivíduos que mantiveram relação próxima com a Associação sergipana e que, portanto, nos ajudam a compreender a vivência e os desafios enfrentados nos seus últimos dezenove anos (1996-2015).