A subjetividade em Marx
Ano de defesa: | 1998 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9NJL5W |
Resumo: | O nosso trabalho tem como objetivo identificar e explicitar os lineamentos básicos da problemática da categoria da subjetividade em Marx, com ênfase especial sobre a questão da consciência. Para tanto, tomamos como objeto de estudo e análise alguns textos de sua juventude, escritos entre os anos de 1841 e 1847, entre os quais encontram-se: A diferença entre as Filosofias da Natureza de Demócrito e de Epicuro, Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, Manuscritos Econômico-Filosóficos, A Ideologia Alemã (Feuerbach), A Primeira e a Segunda Teses Ad Feuerbach, A Miséria da Filosofia . Ainda, este trabalho tomará por base o exame do Livro I, Capítulo V, de O capital, incluindo o Prefácio à primeira edição de O capital, posfácioda segunda edição dessa obra e Introdução à Crítica da Economia Política.Cabe-nos ressaltar aqui, desde já, que nosso propósito não é apresentar um estudo definitivo, ou seja, pronto e acabado da questão da subjetividade em Marx, uma vez que não foi realizado, por parte do próprio Marx, - ou de nenhum de seus mais ilustres intérpretes- um estudo em que essa questão esteja totalmente configurada. Esse texto compõe-se de três capítulos, os quais constituem um todo interdependente, em que cada parte encontra-se inteiramente conectada às outras partes, de modo absolutamente indissociável. Neste sentido, a divisão por capítulos foi feita para facilitar a leitura do texto. |