Crítica à especulação e determinação social do pensamento na obra marxiana de 1843 a 1848
Ano de defesa: | 2001 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9NSK5E |
Resumo: | Esta Dissertação apresenta os resultados da pesquisa intitulada Crítica à Especulação e Determinação Social do Pensamento na obra marxiana de 1843 a 1848 e demonstra a estreita vinculação entre a crítica de Marx à filosofia especulativa e a afirmação, por parte do autor, da base real do surgimento e desenvolvimento da consciênciae de seus produtos. Em outras palavras, trata-se de explicitar como é no interior de sua ruptura com as premissas fundamentais da especulatividade - de modo geral, a prioridade e autonomia do pensamento em relação á realidade e a conseqüente afirmação,especificamente por parte dos filósofos neohegelianos, da necessidade de se transformar exclusivamente a consciência e seus produtos - que Marx sustenta seus próprios pressupostos: o reconhecimento do caráter objetivo do homem e de sua atividade própria, na qual a consciência é presença ineliminável e, conseqüentemente, a afirmação datransformação da realidade social como condição da modificação do pensamento, sem que com isto ele seja destituído de seu papel ativo naquela transformação. |