O conto da aia: limites entre ficção e realidade
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18462 |
Resumo: | O Conto da Aia pode ser considerada uma obra atemporal, tendo em vista que não faz sentido apenas para o contexto em que fora publicada, mas se mostra relevante ainda hoje, trazendo reflexões emergentes. Através da distopia pode-se olhar para o passado, pensar o presente e especular um futuro, possivelmente desastroso, de acordo com o rumo da sociedade do século XXI. É de se assustar, ler uma ficção e conseguir fazer um paralelo com a vida real a partir da enunciação e da dialética entre os corpos que importam. Dessa forma, o leitor é convidado a uma leitura crítica dessa obra que se tornou série pela Hulo, trazendo maior visibilidade para a literatura de Atwood. Dessa forma, o objetivo é analisar a construção do discurso que permeia esse universo, analisando questões como o poder, o corpo e as vozes presentes no livro. Através de uma pesquisa bibliográfica pautada na obra em questão a partir da ótica de Bakhtin e Foucault, o leitor é convidado a uma leitura crítica através da mistura entre ficção e realidade. |