Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Adriele da Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=94385
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O corpo humano existe de uma maneira singular e é a partir desta característica que se encerra sua diferença entre os demais corpos que existem na natureza. A singularidade, pois, consiste no conjunto de atribuições a um indivíduo, que o torna, mais ou menos, particular. Mas, como podemos saber o que nos torna mais ou menos singular? O que podemos atribuir-nos, sem nos prejudicar? O que pode o corpo? Assim, como base metodológica, utilizaremos a leitura da Ethica, do autor Benedictus de Spinoza (1632-1677), filósofo holandês do século XVII, para investigar o que pode o corpo humano, bem como qual o seu papel para a construção da liberdade. Como primeiro resultado tem-se que, a partir do conhecimento da potência do corpo, sua singularidade, imediatamente a mente humana, enquanto realidade que pensa este corpo, também é tomada adequadamente. Assim, podemos concluir que, entendê-lo pela sua natureza é percebê-lo como ser individual que existe como parte da Natureza infinitamente infinita. Pois, à medida que se tem o conhecimento da potência do corpo humano tem-se o poder de compreender e de agir mais livremente.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Spinoza. Corpo. Singularidade. Liberdade.</span></font></div> |