O papel da democracia na filosofia de Benedictus de Spinoza

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Chaves, Jéssica Nunes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=94460
Resumo: Esta dissertação se propõe a tratar da liberdade política frente a um governo democrático, tema que será articulado a partir do terceiro capítulo. Essa problemática irá ser levantada em nosso trabalho por meio da justificação da ética e do esforço em perseverar na vida. No primeiro capítulo, trabalharemos a questão dos principais conceitos abordados pelo filósofo Benedictus de Spinoza. No segundo, será abordado o contexto histórico, ponto fundamental para se entender o pensamento político spinozano, depois a formação do Estado Civil e as três formas de governo citadas no TP, a saber: monarquia, aristocracia e democracia. Nesse momento, já se pode perceber que a democracia é o mais natural dos governos e o mais apto em garantir liberdade de ação a todos. Portanto, no regime democrático não se governa por medo, pois o povo está no poder e respeita a natureza livre do indivíduo. Desse modo, a democracia pode garantir a condição natural dos indivíduos na forma a manter o Estado forte e livre. Podemos concluir que para Spinoza não há ideia de superioridade entre os tipos de governo, a democracia seria, por ser o mais natural dos regimes, o único capaz de proporcionar aos homens segurança e liberdade. Palavras-Chaves: Paixões. Estado. Democracia. Liberdade Política.