[en] MÁRIO AND OSWALD: A PRIVATE HISTORY OF MODERNISM
Ano de defesa: | 2006 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9087&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9087&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9087 |
Resumo: | [pt] Este trabalho pretende traçar a recepção da escrita de Mário de Andrade e Oswald de Andrade entre os anos de 1945-70, a criação de uma consciência nacional e uma escrita de vanguarda, tendo em vista a eleição de ambos ao patamar de alto modernismo. A historiografia literária, orientada pela tradição nacionalista, localiza em Mário a síntese superior das propostas pós-22, relegando Oswald ao plano de terrorista cultural. O Concretismo, para viabilizar uma historiografia sincrônica, regida pelo padrão internacional das vanguardas, elege a poesia pau-Brasil como uma revolução estética, antecipadora da poesia concreta, minimiza o papel de Mário, denominando-o reformador, ou nas entrelinhas, modernista conservador. A teoria concreta apresenta a antropofagia ao Tropicalismo, que encontra nela o argumento teórico para justificar sua assimilação da cultura de massa como proposta de renovação e atualização cultural. Por um ou por outro viés, os modernistas são objetos construídos para legitimar o discurso nacionalista ou o discurso internacionalista. |