Desenvolvimento de um método que aplica realidade aumentada em imagens aéreas
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/612 |
Resumo: | Esta dissertação apresenta o método RAIA – Realidade Aumentada em Imagens Aéreas – que foi desenvolvido para inserir informações disponíveis sobre uma imagem aérea, com o objetivo de facilitar as atividades que envolvem a análise das imagens capturadas por meio de câmeras fixadas em aeronaves. Além disso, atualmente são comercializados produtos que oferecem a funcionalidade de complementar imagens aéreas com informações, porém existem poucos registros acadêmicos sobre este tipo de aplicação e não foram encontrados registros que detalhem metodologias que complementem com Realidade Aumentada imagens adquiridas de câmeras fixadas em aeronaves. Nas imagens processadas pelo método é empregado o conceito de Realidade Aumentada, pois é exibida uma junção de objetos virtuais, que representam informações sobre o local que está sendo capturado, e a própria imagem. Isto é feito por meio do cálculo do georreferenciamento da imagem, ou seja, são determinadas as coordenadas geográficas de cada pixel. O método foi avaliado com uma ferramenta protótipo em que foram executados testes, que foram subdivididos em três casos de estudo. Estes casos foram empregados para avaliar a precisão com que o método sobrepõe informações às imagens capturadas a distâncias próximas do solo, por satélite e em uma situação real de supervisão aérea. Os resultados da avaliação do método RAIA apontaram erro de posicionamento de informações de aproximadamente 5 metros para imagens capturadas com pouca inclinação em uma operação real de supervisão e aproximadamente 40 metros para imagens capturadas com inclinação superior a 40°. |