Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva, Elvio Gilberto da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101896
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Resumo: |
O desenvolvimento da agricultura e o uso da terra de maneira não somente a protegê-la contra alterações superficiais provocadas pela ação constante dos fenômenos naturais, mas também a desenvolver aos poucos sua capacidade produtiva, requer um cuidadoso planejamento inicial. Para que o mesmo seja efetivo e eficiente, é necessário que se tenha acesso a informações corretas e detalhadas, as quais podem estar disponíveis em imagens aéreas de sensoriamento remoto. O uso das fotografias aéreas verticais dentre os produtos do Sensoriamento Remoto se tornou cada vez mais frequente nos projetos de levantamentos, planejamentos e explorações do solo, principalmente porque substitui, com vantagens, outras bases cartográficas, além da riqueza de detalhes que oferece, eliminando-se assim as dificuldades de acesso em áreas inacessíveis, bem como facilitando a visão tridimensional, por aumentar o rendimento e a precisão do mapeamento, por meio da combinação dos trabalhos de campo e laboratório, com o estudo de interpretação fotográfica. Este trabalho utilizou-se de fotografias aéreas pancromáticas nas escalas nominais 1:25000 (1962), 1:45000 (1977) e coloridas na escala nominal aproximada de 1:30.000, proveniente do levantamento aerofotogramétrico efetuado no ano de 2005, tendo como objetivo mostrar através da utilização de um Sistema de Informação Geográfica (SIG) a possibilidade de realizar uma análise mais completa e segura de valores de área, obtidos diretamente na foto sem correções de escala, e posteriormente compará-los com os valores de área obtidos de fotografias aéreas com escalas corrigidas, tendo como referência a carta do Instituto Geográfico e Cartográfico do Estado de São Paulo, resultando num coeficiente de erro que mostrará as diferenças das áreas através... |