Desenvolvimento corporal de bovinos terminados em confinamento, submetidos a diferentes taxas de ganho de peso na recria
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Dois Vizinhos |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4144 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi verificar o desempenho animal e as características de carcaça de bovinos de corte quando recriados sob diferentes ganhos de peso. Os animais permaneceram por 91 dias em fase de recria onde foram divididos em 3 grupos experimentais sendo: A) animais sem restrição alimentar (Alto GMD=0,846 kg); B) Animais com moderada restrição alimentar (Intermediário GMD=0,456 kg) e C) Animais com restrição alimentar (Baixo GMD=0,154 kg). Após a recria os animais foram para fase de terminação em confinamento, recebendo dieta igual entre os tratamentos. No início do experimento foram abatidos 3 animais como abate referência, mais 2 animais por tratamento na transição entre recria e terminação, e o restante dos animais foram abatidos á medida que foram atingindo o peso pré estabelecido de 400 kg de peso vivo. O ganho de peso vivo na fase de terminação não diferiu entre os tratamentos, porém a restrição alimentar na recria contribuiu para um maior rendimento de carcaça na terminação, assim como ganho médio diário de carcaça para animais com leve restrição alimentar (53,5 e 69,0 %, respectivamente), quando comparado a animais sem restrição no crescimento (51,8 e 60,0 %, respectivamente). O tempo de confinamento contribuiu para uma maior deposição de gordura subcutânea, onde novilhos que permaneceram 36 dias a mais em confinamento apresentaram superioridade de 25 % de gordura externa na carcaça. Conclui-se que não houve ganho compensatório na terminação de animais superprecoces, sendo essa estratégia uma técnica para busca de eficiência nas características de carcaça. |