Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Bruno Carvalho Rodrigues de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-09082019-115950/
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Resumo: |
Esta pesquisa analisa a relação entre crítica social, filosofia e psicanálise na obra de Theodor Adorno. Seu ponto de partida é a crítica adorniana à teoria e à prática psicanalítica de Sigmund Freud, e sobretudo a alguns dos psicanalistas que podem ser designados como revisionistas em relação a suas propostas, notadamente Karen Horney e Erich Fromm. A partir da reconstituição crítica dos argumentos e debates entre eles e Adorno, busca-se mostrar que ele realiza, em seus textos, ensaios de crítica imanente da psicanálise. E nestes se podem encontrar balizas do projeto mais amplo de crítica social adorniano: a questão do trabalho e da representação da utopia, bem como a relação entre crítica e sofrimento. |