Variabilidade do armazenamento de água em terra roxa estruturada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1990
Autor(a) principal: Turatti, Ariovaldo Luiz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20210104-170710/
Resumo: Com o objetivo de estudar o armazenamento de água no solo até a profundidade de 150 cm, foi conduzido um experimento em Terra Roxa Estruturada Eutrófica, localizado na área experimental do Departamento de Física e Meteorologia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, em Piracicaba, Brasil, no período de 2 de março a 12 de outubro de 1989. A parcela experimental constou de uma transição de 25 pontos, espaçados 5 m um do outro, onde foram instalados tubos de acesso, da sonda de nêutrons. Lateralmente e distantes 25 e 50 cm, respectivamente, de cada tubo de acesso da sonda, foram também instalados tensiômetros a 135 e a 165 cm de profundidade para obtenção do potencial mátrico e do gradiente de potencial a 150 cm de profundidade, para estimativa dos fluxos de água no limite inferior da camada de solo estudada. Com as leituras de sonda foram calculados os armazenamentos através das técnicas numéricas de integração Trapezoidal e de Simpson e com os dados de potencial mátrico a drenagem profunda através da equação de Darcy durante o período de condução do experimento. As conclusões do presente trabalho indicam que a técnica de integração de Simpson proporciona um menor erro na estimativa do armazenamento de água; a variabilidade do solo ao longo da transeção deve ser considerada quando de estudos de armazenamentos e aplicações em balanços hídricos; o perfil do solo se apresentou sempre com drenagem em 150 cm de profundidade e que esta representou cerca de 6% das perdas de água do solo durante o período de condução do experimento.