Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Regnault, Fabiana Giuseppina di Campli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25145/tde-11112021-095005/
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Resumo: |
Para estudos epidemiológicos, existem várias ferramentas que auxiliam no diagnóstico da Hipomineralização Molar Incisivo (HMI). Objetivo: comparar o Índice Hipomineralização Molar Incisivo (Índice HMI) com o Sistema de Pontuação por Severidade (HMI-SSS) quanto à habilidade dos mesmos em permitir o diagnóstico das características clínicas da HMI e de outros defeitos do esmalte (fluorose, hipoplasia, amelogênese e outras hipomineralização), em quanto a operacionalização, em uma mesma amostra. Materiais e métodos: O estudo transversal foi composto por 336 crianças de 6 a 10 anos de escolas municipais na cidade de Bauru, São Paulo, Brasil. Os escolares foram avaliados após escovação, os dentes secos com gaze e examinados sob luz artificial com auxílio de sonda exploradora (WHO) e com espelho clinico. Um mesmo operador (Kappa >0,85) realizou os exames utilizando os índices em estudo. Os índices foram comparados com teste qui-quadrado (p<0,05) quanto ao tempo de aplicação, capacidade em detectar HMI, opacidade, perda de estrutura, restauração atípica, cárie atípica e extração devido a HMI. Realizou-se também a avaliação da média dos outros defeitos de esmalte (fluorose, hipoplasia, amelogenese e outras hipomineralização), os quais são descritos apenas no Índice HMI. Resultados: Os resultados mostraram que o tempo de aplicação do MIH-SSS é menor que o índice de HMI. Não houve diferença significativa entre os índices, ambos foram capazes de diagnosticar HMI e suas diferentes características. Em relação aos defeitos do esmalte a ocorrência média de fluorose, hipoplasia, amelogênese e hipomineralização (não MIH) foram: 7,34%, 0,16%, 0% e 0,35%, respectivamente. Conclui-se que ambos os índices são capazes de guiar os principais aspectos clínicos da HMI. O Índice HMI é de aplicação mais demorada por ser capaz de descrever outros defeitos do esmalte, os quais apresentam baixa prevalência. |