Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1993 |
Autor(a) principal: |
Baratto, Giovani |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3140/tde-19122024-163359/
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Resumo: |
Apresentamos um modelo teórico para a resposta ao hidrogênio dos transistores MOS com porta de paládio (Pd-MOSFET) e, comparamos com os resultados experimentais dos dispositivos por nós fabricados. Um roteiro básico para a fabricação de transistores Pd-MOSFET com as tecnologias compatíveis com a fabricação de circuitos integrados é definido. Montamos um sistema para diluir o hidrogênio em concentrações apropriadas as medidas de caracterização dos dispositivos. O filme de paládio, estudado com algumas técnicas de caracterização de filmes finos, apresentou contaminação de tungstênio. Estudamos o comportamento do transistor Pd-MOSFET em regime permanente, com transiente na concentração de hidrogênio e, em função da temperatura. O transistor apresentou uma excelente sensibilidade ao hidrogênio, exibindo uma variação na tensão de limiar de aproximadamente 0,3 v para concentrações de 13 ppm. A máxima variação na tensão de limiar ficou em torno de 0,5 v. Os resultados experimentais comprovaram a existência de deriva induzida pelo hidrogênio (HID). O oxigênio tem um importante papel no efeito do HID e pode promover a inativação do dispositivo. A resposta do transistor deve ser modelada com a isoterma de Langmuir somente se o ambiente não contiver oxigênio, caso contrário, a isoterma de Temkim deve ser utilizada para contabilizar o efeito da deriva induzida pelo hidrogênio. |