Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Palmieri, Michelle |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23154/tde-26022021-082649/
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Resumo: |
Pacientes com comprometimento sistêmico, por tratamentos oncológicos ou por doenças crônicas, são mais susceptíveis às infecções oportunistas por fungos, bactérias e vírus, o que pode interferir no manejo clínico e na qualidade de vida desses indivíduos. O objetivo desse trabalho foi descrever um panorama de excreção oral de herpesvírus humanos e poliomavírus em 3 grupos de pacientes imunocomprometidos: pacientes sob radio/quimioterapia para neoplasias em região de cabeça e pescoço, pacientes HIV positivos, pacientes transplantados renais. No primeiro grupo avaliado, de pacientes sob radio/quimioterapia, a excreção oral dos herpesvírus humanos não é afetada pela presença de xerostomia (uma das principais complicações orais agudas do tratamento), uma vez que houve uma progressão em relação à excreção de herpesvírus, mesmo com a evolução da xerostomia, sugerindo uma replicação viral local na cavidade oral, que não é completamente dependente da excreção salivar. No segundo grupo avaliado, de pacientes HIV positivos, houve uma excreção oral infrequente e intermitente do HHV-8 sem associação com a viremia. No terceiro grupo avaliado, de pacientes transplantados renais, a excreção de herpesvírus ocorreu com mais frequência do que em indivíduos imunocompetentes, especialmente o HSV-1 e EBV. A excreção oral do poliomavírus BK foi mais frequentemente encontrada na saliva do que no sangue, especialmente naqueles recentemente transplantados. No contexto de imunocomprometimento, pudemos observar nos grupos estudados que a excreção oral de herpesvírus humanos e poliomavírus pode ser observada com maior frequência do que a viremia, evidenciando assim uma possível ferramenta adicional no acompanhamento desses pacientes. |