Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Grossi, Solange de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-28022013-124308/
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Resumo: |
O objetivo desta tese é apresentar como se dão as relações entre capital, militarismo, luta de classes e indústria cultural no filme Assassinato em Gosford Park, de Robert Altman (2001). Contextualizada no ano de 1932, a obra a princípio pareceria lidar exclusivamente com o Reino Unido; mais especificamente, com as relações entre duas classes sociais (gentry e classe trabalhadora). Entretanto, a inserção de elementos complicadores (a saber: um produtor de Hollywood; um ator, também norte-americano, que se passa por empregado escocês; e um ídolo das matinês, Ivor Novello, único personagem baseado numa figura real) na narrativa fílmica parece não permitir a interpretação de que tudo se resume apenas ao âmbito sóciocultural Britânico. São abarcadas não só considerações acerca da influência da indústria cultural (sobretudo a norte-americana) nas classes sociais ali figuradas, como também reflexões sobre as possibilidades mais progressistas de uso deste mesmo aparato técnico (o cinematográfico). |