Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Santos, Carolina Correia dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-30012014-101011/
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Resumo: |
Este trabalho se dedica a Os Sertões (1902), de Euclides da Cunha, Native Son (1940), de Richard Wright, e Cidade de Deus (1997), de Paulo Lins. Buscando construir-se uma leitura crítica criativa, esta tese utiliza o método comparativo de forma a possibilitar que novos aspectos das obras surjam, assim como os elementos hegemônicos e contra-hegemônicos que as constituem, e as suas fortunas críticas. Partindo do entendimento de que os textos críticos e literários sempre se situam num campo maior, político, o presente estudo visa compreender as relações estabelecidas entre as obras, a crítica, a nação e o Estado. Com esse objetivo, além dos textos de Euclides, Wright e Lins, e de algum das respectivas críticas, outras disciplinas e seus teóricos serão mobilizados; entre eles (mas não só): Gayatri Chakravorty Spivak, Ranajit Guha, Gilles Deleuze, Felix Guattari e Jacques Derrida. |