Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Nogueira, Juliana Maltoni |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59141/tde-07032018-145609/
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Resumo: |
A adolescência é definida como um período complexo compreendido entre os 10 e 19 anos, caracterizado por mudanças intensas de ordem biológica, física, social e cognitiva. Apesar de propícia ao desenvolvimento, também relaciona-se a comportamentos de risco e transtornos mentais. Considerando que as questões desta fase influenciam diretamente em aspectos centrais da vida adulta e em resultados globais de saúde, compreender o estado saúde desta fase, e as variáveis associadas, é indispensável para o desenvolvimento de intervenções e programas voltados para promoção de saúde efetivos. O objetivo deste projeto é mapear indicadores e comportamentos de saúde e sintomas depressivos e ansiosos em uma amostra de 300 adolescentes de 13 anos, matriculados em escolas estaduais do interior de São Paulo. Os objetivos secundários são adaptar o questionário de pesquisa Health Behavior in School-aged Children (HBSC) para a realidade brasileira e investigar as indicadores dos instrumentos com sexo e região. Os instrumentos utilizados foram: questionário HBSC Brasil 2016/17, Childrens Depression Inventory e Spence Children\'s Anxiety Scale, todos adaptados para o português. Os dados foram analisados através de estatística descritiva e inferencial através do teste qui-quadrado de Pearson e Análise de Variância (ANOVA). O intervalo de confiança foi de 95%. De maneira geral, os resultados indicam que os adolescentes compreenderam satisfatoriamente o questionário adaptado e que, apesar da maioria dos indicadores apresentarem resultados positivos, uma parcela considerável dos adolescentes investigados até o momento apresentam fatores de risco e necessidade de intervenções. Associações entre a variável sexo foram expressivas, demonstrando que meninos e meninas possuem características específicas nos indicadores de saúde investigados |