Pseudomonas glycinea Coerper: ocorrência e variabilidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1978
Autor(a) principal: Ferreira, Léo Pires
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220207-233908/
Resumo: Trinta e um isolados amostrados em seis municípios do Rio Grande do Sul, oito do Paraná, um de São Paulo, um do Mato Grosso do Sul, um de Goiás, um de Rondônia, além do Distrito Federal, foram pesquisados para a determinação de raças fisiológicas de Pseudomonas glycinea Coerper. Todos os isolados produtores de pigmento verde-fluorescente no meio King B, com reação oxidase negativa e patogênicos foram inoculados em sete cultivares diferenciais de soja | Glycine max (L.) Merrill | (Acme, Chippewa, Flambeau, Harosoy, Lindarin, Merit e Norchief), adotando-se o critério de avaliação de três níveis: Suscetível (S), Intermediário (I) e Resistente (R). Dez raças fisiológicas novas foram detectadas, além da raça R6, já descrita nos Estados Unidos. Às raças foi atribuído o símbolo R, seguido dos algarismos diferenciais de 8 a 17, sendo a raça R13 a mais comum. As reações de oito raças foram pesquisadas em 16 cultivares comerciais e nenhuma apresentou resistência a todas essas raças. Sete isolados, todos pertencentes à raça R13, inoculados em 13 cultivares comerciais e uma linhagem puderam ser separados pela sua patogenicidade. A linhagem Pel 71017 foi resistente a seis desses isolados.