Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Vidal Filho, Antonio Fernando Longo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-03112022-183306/
|
Resumo: |
A partir do imediato pós-guerra Sartre não apenas encarna de maneira exemplar a figura do intelectual engajado, mas formula um programa e uma fundamentação para o engagement. A compreensão de suas teses e a discussão sobre a pertinência delas exige, por um lado, reconstruir o debate francês em torno da função intelectual e da relação entre literatura e política, debate em que Sartre toma parte, alterando-lhe o rumo. Por outro lado, é preciso explicitar alguns pressupostos de sua obra crítica, ficcional e filosófica. No cruzamento desses dois eixos configura-se a questão do engajamento. Neste trabalho procuro formular essa questão. Divide-se em quatro estudos: 1) Paul Nizan e as origens intelectuais do engajamento; 2) Figuras do intelectual no jovem Sartre; 3) Resistência e engajamento do escritor; 4) Um manifesto do engajamento no pós-guerra |