Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Djalma |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-29042013-123712/
|
Resumo: |
A concepção de matéria que emerge da dinâmica leibniziana é interessante pelo modo em que junta e contrapõe aristotelismo e mecanicismo. Embora Leibniz freqüentemente use um vocabulário aristotélico, às vezes parece reorientá-lo inteiramente para emoldurá-lo aos seus conceitos, enquanto outras o utiliza de maneira a sugerir não somente uma continuidade lexical, mas também conceitual. Leibniz retém do aristotelismo a noção que nos corpos há um princípio ativo e atual, do qual resultam sua substancialidade e potência de produzir efeitos, e, ademais, que há uma causa final atuante na natureza, como os aspectos potencial e teleológico da força viva indicam. E se é verdade que ele rejeita a noção cartesiana que a extensão é a essência dos corpos, entretanto, mantém que magnitude, figura e movimento são necessários para uma descrição dos fenômenos naturais. |