Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Julia de Crudis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-22122015-130148/
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Resumo: |
Esta dissertação teve como principal meta analisar a metalinguagem utilizada por gramáticos portugueses do século XIX para descrever a fonética e a fonologia da língua. As obras oitocentistas que compõem nosso corpus são: Couto e Melo (1818), Soares Barbosa (1822), Constâncio (1831), Caldas Aulete (1864), Coelho (1868) e Coelho (1891). Partimos da metodologia de Swiggers (2010), que propõe sete parâmetros classêmicos que organizam as relações possíveis tanto entre metatermos, quanto deles com aspectos contextuais em que as obras estejam inseridas. Nossos estudos nos levaram a sete metatermos fundamentais para a compreensão do estudo de fonética e fonologia em obras descritoras do português naquele período: som, letra, voz, vogal, consoante, nasal e oral. Fez parte, também, de nossa pesquisa, um estudo comparativo entre estas obras do século XIX e três obras do século XVI, momento inicial dos estudo gramaticais em Portugal: Oliveira (1536), Barros (1540) e Leão (1576). Como resultados, acreditamos ter demonstrado que, ainda que haja certa persistência e manutenção de aspectos da tradição gramaticográfica portuguesa, é possível observar mudanças significativas no modo de descrição dos gramáticos oitocentistas, quando comparados com os do século XVI. Pudemos comprovar, ainda, a nossa hipótese de que a permanência e a mudança são mais bem observadas se analisadas a partir de redes terminológicas do que pelo exame isolado dos metatermos. |