Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Filippe, Marina Miquelini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27164/tde-29112022-115910/
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Resumo: |
A dissertação analisa o conteúdo das notícias da Folha de S. Paulo quando mencionadas a palavra trans, em referência as pessoas transgênero, transexuais e travestis, nos meses de junho de 2019, 2020 e 2021. O período se deu por ser junho o Mês do Orgulho LGBTI+ (sigla para lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, intersexuais e mais denominações de gênero)1, pela existência do cargo de editora de diversidade do jornal, desde em maio de 2019, e incluir antes e durante a pandemia da covid-19. Por ser uma análise de conteúdo qualitativa, buscou-se entender o tratamento das pessoas trans como fontes, além dos temas abordados nas editorias cotidiano e ilustrada, cujas quais são onde houve maior quantidade de notícias com pessoas trans. A análise ocorreu a partir da metodologia indicada por autores como Bardin, Lago e Benetti, além do uso do software Iramuteq. A dissertação apresenta a história do movimento LGBTI+, as particularidades das pessoas trans, teorias sobre gênero e sexualidade a partir de autores como Butler e Bourdieu, além de práticas e metodologias de pesquisa em jornalismo e novas narrativas. Há considerações sobre o perfil dos jornalistas no Brasil, bem como sobre o modelo de negócio dos jornais. |