Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Fogaça, Marcia Regina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-08122011-142039/
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Resumo: |
Este trabalho se inscreve entre os muitos que configuram a obra coletiva que têm sido os desenvolvimentos da psicanálise desde Freud e de sua posta em público por Lacan sob a forma de ensino. Trata-se de um exercício de pensamento, acerca do que está sendo denominado condição humana, que incide sobre algumas idéias ou noções em torno das quais, ou no contexto das quais, a noção de autoridade em educação é um elemento a ser considerado. As idéias e noções propostas ao pensamento autoridade, verdade e as esferas pública e privada da vida vêm do campo da política ou, mais precisamente, do pensamento arendtiano sobre política, consistindo assim, uma leitura possível de parte da obra de Hannah Arendt, leitura essa feita da perspectiva da psicanálise. O processo de pensamento sobre tais idéias marcou a direção do trabalho de pesquisa como um encadeamento de articulações entre as noções de autoridade, política, verdade, realidade, impossível, desejo, ética e espaços publico e privado. O fio norteador do pensamento proposto foi uma hipótese acerca do que problematiza a autoridade e, portanto não só a educação, mas talvez mais agudamente a educação é algo que gravita em torno da noção de impossível que Lacan trouxe da lógica para o campo da psicanálise: o que problematiza a autoridade é um desarranjo ou, talvez, um re-arranjo moderno em relação ao impossível convocado pela linguagem. |