Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Storti, Fernanda Coutinho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-11012012-151652/
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Resumo: |
Introdução. A necessidade de melhorar a acurácia do teste de esforço determinou o desenvolvimento de escores, cuja aplicabilidade já foi amplamente reconhecida. Objetivo. Avaliação prognóstica do coronariopata estável por meio de um novo escore simplificado ao ser comparado com o escore de Hubbard. Métodos. Um novo escore foi aplicado em 372 coronariopatas bi ou triarteriais, 71,8% homens com idade média de 59,5+9,07 anos, randomizados para angioplastia, revascularização cirúrgica e tratamento clínico, com seguimento de cinco anos. O óbito cardiovascular foi o desfecho primário. O infarto do miocárdio não-fatal, e o óbito e re-intervenção formaram o desfecho combinado secundário. O escore baseou-se em uma equação previamente validada, resultante da soma de um ponto para: gênero masculino, história de infarto, angina, diabetes, uso de insulina e ainda um ponto para cada década de vida a partir dos 40 anos. Para o teste positivo foi adicionado um ponto. Resultados. Ocorreram 36 óbitos (10 no grupo angioplastia, 15 no grupo revascularização e 11 no grupo clínico), p=0,61. Observou-se 93 eventos combinados: 37 no grupo angioplastia, 23 no grupo revascularização e 33 no grupo clínico (p=0,058). Duzentos e quarenta e sete pacientes apresentaram escore clínico 5 pontos e 216 pacientes 6 pontos. O valor de corte >5 ou >6 pontos identificou maior risco, com p=0,015 e p=0,012, respectivamente. A curva de sobrevida mostrou uma incidência de óbito após a randomização diferente daquela com escore 6 pontos (p=0,07), e uma incidência de eventos combinados diferente entre pacientes com escore <6 e 6 pontos (p=0,02). Conclusão. O novo escore demonstrou consistência na avaliação prognóstica do coronariopata estável multiarterial |