Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Tomaz, Yasminni Parra |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-09082024-175841/
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Resumo: |
A pesquisa teve em vista aprofundar a compreensão teórica a respeito da Cartografia Social e do Mapeamento Participativo, desvendando suas diferentes facetas, principais técnicas e teorias. Estas abordagens têm se destacado no campo da Geografia, buscando espacializar os conflitos territoriais, dando visibilidade e empoderamento às comunidades. Diante da diversidade de práticas cartográficas insurgentes, esta pesquisa buscou entender suas nuances e diferenças. No cerne dessa investigação está o reconhecimento de que a representação do espaço não é neutra, mas profundamente influenciada pelo poder hegemônico e pela perspectiva de quem a elabora. Para atingir seu propósito, este trabalho contou com revisão bibliográfica e análise de dois casos representativos em suas áreas, que representam diferentes praticas cartográficas: o \"Quebrada Maps\" e o \"PNCSA: Crianças e Adolescentes Ribeirinhos e Quilombolas de Abaetetuba\". Foram observados aspectos como aproximação ou distanciamento em termos de participação comunitária, qualidade dos resultados e impacto nas decisões políticas. A pesquisa desdobrou-se na reflexão sobre o mapa e seu papel no mapeamento participativo, as outras cartografias, não hegemônicas e a análise dos casos. O resultado da pesquisa enfatiza a relevância da cartografia insurgente na construção de narrativas espaciais mais inclusivas |