Avaliação cefalométrica das alterações dos componentes dentoesqueléticos de pacientes Classe II, 1ª divisão tratados com um protocolo diferenciado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Lima, Darwin Vaz de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-15082005-154258/
Resumo: Esta pesquisa objetivou estudar cefalometricamente as estruturas dentoesqueléticas em pacientes de Classe II, 1ª divisão, por meio de tratamentos realizados com um protocolo; ancoragem extrabucal e aparelho fixo inferior até a obtenção da relação molar normal e o nivelamento dos dentes e da curva de Spee, e para a finalização o aparelho fixo superior. A amostra (grupo experimental) para a realização deste estudo consistiu de 50 telerradiografias, 25 ao início e 25 ao final do tratamento, de 25 pacientes tratados ortodonticamente, apresentando má oclusão inicial de Classe II, 1ª divisão, de ambos os gêneros, com idade média de 10 anos e 2 meses. Para comparação, utilizou-se um grupo controle, composto de 14 indivíduos não tratados, com má oclusão de Classe II, 1ª divisão, de ambos os gêneros, com idade média de 9 anos e 6 meses. As telerradiografias desses indivíduos não tratados foram tomadas em dois tempos, compatíveis com o tempo de tratamento de 31,9 meses do grupo experimental. Após a análise estatística das medidas obtidas, no início e no final das avaliações, em ambos os grupos, concluiu-se que, quanto à influência do tratamento (protocolo): não ocorreram alterações no padrão de crescimento; a maxila apresentou uma restrição no seu deslocamento para anterior, evidenciado pelo ponto A; ocorreu uma estabilidade dos planos oclusal e mandibular em relação à base do crânio; não ocorreu alteração estatisticamente significante nos componentes mandibulares; nos molares e nos incisivos superiores e inferiores, não ocorreram alterações estatisticamente significantes nos sentidos horizontal, vertical e nas medidas angulares. A correção da Classe II ocorreu mais devido a alterações dentoalveolares mandibulares pela mesialização dos molares inferiores e manutenção do plano oclusal, associado à restrição dos molares superiores, sem alterações esqueléticas estatisticamente significantes.