Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Hayasaki, Sandra Marcia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-30092005-111028/
|
Resumo: |
Embora muito estudados, os efeitos da extração dos quatro primeiros pré-molares sobre as alturas faciais ainda causam certa controvérsia. Devido à variação de resultados encontrados na literatura e pelo fato de todos os estudos terem sido realizados em leucodermas, propusemonos a analisar cefalometricamente as alterações das alturas faciais anterior e posterior em pacientes nipo-brasileiros com más oclusões de Classe I e II, 1a divisão de Angle tratados ortodonticamente. A amostra consistiu de quatro grupos: Grupo I 15 jovens com Classe I tratados com extração dos quatro primeiros pré-molares; Grupo II 15 jovens com Classe I tratados sem extrações; Grupo III 14 jovens com Classe II, 1a divisão tratados com extração dos quatro primeiros pré-molares; Grupo IV 15 jovens com Classe II, 1a divisão tratados sem extrações. Todos foram tratados com a técnica do Arco de Canto Simplificada por um período médio de 2,49 anos. A idade média inicial foi de 12,14 anos e a final de 14,64 anos. A análise dos resultados revelou que a extração de pré-molares não diminui a dimensão vertical em pacientes nipo-brasileiros com padrão de crescimento equilibrado, uma vez que as alterações nas alturas faciais anterior e posterior foram similares nos quatro grupos estudados, apresentando aumento de ambas ao final do tratamento ortodôntico. As alterações dos ângulos FMA e SN.GoGn não foram estatisticamente significantes e, quanto ao Índice de Horn e à proporção AFP/AFA, verificou-se aumento nos Grupos I e III. Observou-se dimorfismo apenas nas medidas dentoalveolares DMSPTV e DMI-PTV, no Grupo I, e nas medidas CMI-PM, PFH e AFP, no Grupo III, em que o gênero masculino apresentou valores maiores que o feminino. |