Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ferranti, Larissa de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-23042013-081849/
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Resumo: |
A castanha-do-brasil é uma planta de grande importância econômica na região da Amazônia. Os baixos níveis tecnológicos característicos de sua cadeia produtiva e as condições inadequadas de manejo da matéria prima, favorecem o aparecimento de contaminação por fungos produtores de micotoxinas. A fumonisinas B2 (FB2) é uma micotoxina produzida por espécies de Fusarium e Aspergillus section Nigri, e é motivo de preocupação para a saúde humana e de animais. O objetivo do presente trabalho foi verificar o potêncial toxigênico quanto à produção de fumonisina B2 das cepas de A. section Nigri isolados de castanha-do-brasil e verificar a contaminação desse alimento por essa micotoxina. De um total de 200 cepas de A. section Nigri testadas quanto à capacidade de produção de fumonisina B2, apenas 39 cepas (19,5 %) produziram FB2, cento e trinta e oito (69 %) não foram produtoras de fumonisina B2 e 23 cepas (11,5 %) apresentaram picos menores que o limite de detecção. Das 100 amostras de castanha-do-brasil analisadas, nenhuma estava contaminada por fumonisina B2. |