Fungos e micotoxinas em castanhas do brasil, da colheita ao armanezamento.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Baquião, Arianne Costa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-01082012-113328/
Resumo: O trabalho teve como objetivo avaliar a presença de fungos e aflatoxinas e ácido ciclopiazônico (ACP) em castanhas-do-brasil a campo e armazenadas, no solo e ar a fim de estabelecer vias de contaminação fúngica. A pesquisa de fungos foi feita pela técnica de semeadura em superfície em meio Ágar batata dextrose e Ágar Aspergillus flavus parasiticus e a determinação de micotoxinas, por cromatografia líquida de alta eficiência. As amostras a campo foram analisadas em: Dia 0; amostras na árvore, Dias 5, 10 e 15; em contato com solo 5, 10 e 15 dias, respectivamente. As armazenadas foram analisadas mensalmente por 11 meses. A campo, os fungos mais prevalentes foram: A. flavus em ouriços e amêndoas; Fusarium spp. em cascas. No solo foram isolados Penicillium spp. e Aspergillus flavus e no ar, Fusarium spp. e Penicillium spp. No armazenamento, em amêndoas, foi constatado A. flavus, Fusarium spp. e A. nomius; e em cascas, Fusarium spp. e A. flavus. Aflatoxinas e ACP não foram detectados. O aumento do tempo de contato das castanhas-do-brasil com o solo foi acompanhado de maior isolamento de A. flavus; sugerindo contaminação da castanha durante etapa a campo. A. nomius e A. parasiticus foram isolados apenas no armazenamento, indicando contaminação no estoque das amêndoas.