Crescimento e atividade da fosfatase ácida de plântulas de progênies de Eucalyptus grandis Hill Ex Maiden em diferentes doses de fósforo in vitro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1996
Autor(a) principal: Menck, Ana Luisa de Moraes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20191108-101802/
Resumo: O objetivo deste trabalho foi determinar correlações entre variáveis do crescimento em campo e in vitro e a atividade de fosfatase ácida de plântulas de progênies de Eucalyptus grandis Hill Ex Maiden cultivadas em diferentes doses de fósforo in vitro. Nove progênies de Eucalyptus grandis foram classificadas e selecionadas quanto à estabilidade fenotípica aos 4,3 anos de idade, em cinco locais representativos do Estado de São Paulo. As sementes das nove matrizes (3 de estabilidade superior, 3 de estabilidade média e 3 de estabilidade inferior) foram germinadas e cultivadas in vitro em 5 doses diferentes de fósforo, como fonte de variação ambiental. As avaliações de crescimento das plântulas in vitro foram morfológicas e bioquímicas (quantificação da atividade da enzima fosfotase ácida nas raízes e nas gemas). A análise dos resultados obtidos pelas avaliações permitiram as seguintes conclusões: 1) As avaliações aos 60 dias de cultura foram mais adequadas para as variáveis morfológicas, altura, comprimento da raiz e número de par de folhas, quando comparada com as análises aos 30 dias de cultura. 2) O método de análise estatística proposto por Eberhart & Russel (1996) foi mais adequado tanto no comportamento morfológico como no bioquímico das progênies in vitro, destacando-se os valores superiores de b e R2 (%). 3) As correlações entre as variáveis de crescimento in vitro e as variáveis de crescimento em campo, para classificação da estabilidade fenotípica, mostraram: a) 66% das progênies foram semelhantes em relação ao b das variáveis DAP e altura no campo com as variáveis morfológicas in vitro, altura, comprimento da raiz e número de par de folhas, e atividade da banda 2 da fosfatase ácida nas folhas. b) 100% da banda 1 da fosfatase ácida na raiz foram semelhantes para genótipo de estabilidade superior e inferior. 4) As progênies de classe de estabilidade superior apresentaram maiores atividades da banda 1 da fosfatase ácida do que aquelas de classe de estabilidade inferior. 5) O método morfológico se apresentou mais adequado que o método bioquímico na seleção precoce in vitro para as variáveis estudadas.