Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Fabiane Gai |
Orientador(a): |
Silva, Roberto Rafael Dias da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7123
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Resumo: |
A presente dissertação analisa os sentidos de protagonismo juvenil derivados das políticas curriculares para o Ensino Médio no Brasil, que foram implementadas no período entre 2007-2017. Para tanto, examina documentos internacionais que influenciam na definição de diretrizes curriculares para o Ensino Médio no Brasil, documentos nacionais que contribuem para a definição dessas diretrizes curriculares, bem como documentos estaduais do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, referentes a diretrizes curriculares instituídas para o Ensino Médio em cada estado. Tais documentos são problematizados quanto aos discursos engendrados na legislação que orienta a prática educativa nos variados sistemas estaduais de ensino sob a perspectiva da sociedade individualizada, refletindo sobre o impacto das mudanças históricas nos processos sociais e educacionais do tempo presente, buscando compreender e analisar o contexto orientada pelo conceito de epistemologia social e histórica. A investigação proposta nesta pesquisa inscreve-se no campo teórico dos Estudos Curriculares, focalizando três eixos centrais, sendo eles: Juventude, Ensino Médio e Políticas Curriculares, sob o recorte do protagonismo juvenil. Após ampla atividade analítica, são apresentados três sentidos de protagonismo juvenil, que assumem centralidade nos textos examinados, quais sejam: protagonismo como método de intervenção pedagógica, protagonismo como cultura para o trabalho e protagonismo como estratégia de apropriação cultural. Conclui-se a pesquisa, ampliando o debate com a proposição de novas estratégias para a aplicação do conceito protagonismo juvenil. |