Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Branchi, Marcelo Nicola |
Orientador(a): |
Rohde, Luis Eduardo Paim |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/245873
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Resumo: |
Existe um conceito consolidado que a cada hospitalização por insuficiência cardíaca descompensada há um período de vulnerabilidade clínica a qual ocorre diminuição da qualidade de vida, altas taxas de hospitalização e aumento do risco de morte. Infelizmente, os programas que reduzem efetivamente as taxas de eventos clínicos iniciais são uma necessidade global não atendida. As causas são multifatoriais e envolvem a interação de congestão clínica não resolvida, juntamente com baixa adesão ao autocuidado. Dessa forma, a detecção dessa congestão residual através da ultrassonografia pulmonar para a realização de um tratamento direcionado pode ser um alvo a ser seguido. Contudo, a utilização de altas doses de diuréticos, o tratamento padrão para congestão residual, pode estar associada a consequências desfavoráveis. Então, medidas não farmacológicas como a realização de restrição hídrica podem ser atrativas por curtos períodos após a alta hospitalar. |