Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Anelise da Silva |
Orientador(a): |
Cruz, Carolina Uribe |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/280796
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Resumo: |
Antecedentes: A Doença Hepática Esteatótica Associada à Disfunção Metabólica (MASLD - Metabolic dysfunction-associated liver disease) está associada a risco cardiovascular (RC), sendo as doenças cardiovasculares uma das principais causas de morte entre os pacientes com MASLD. Sabe-se que a enzima Metilenotetrahidrofolato Redutase (MTHFR) influencia os níveis de homocisteína. Na presença de alterações genéticas ou deficiências nutricionais, esta enzima associa-se tanto à MASLD quanto à RC. Objetivo: No presente estudo buscamos verificar a frequência dos polimorfismos A1298C e C677T no gene MTHFR, em pacientes diagnosticados com MASLD no sul do Brasil e sua influência nos fatores de risco cardiovascular. Metodologia: Estudo clínico transversal que avaliou 147 pacientes com MASLD. Foram avaliados dados bioquímicos, antropométricos e os Índices de Castelli I e II, assim como o coeficiente aterosclerótico. Foram avaliadas as frequências dos polimorfismos C677T (rs1801133) e A1298C (rs1801131) do gene da MTHFR por q–PCR. Resultados: Quando avaliado o risco cardiovascular, 60,4% dos pacientes apresentaram baixo risco e 39,6% apresentou alto risco cardiovascular. o polimorfismo C677T apresentou uma frequência de 40,1% ,59,9% e 0% para o genótipo homozigoto saudável (CC), heterozigoto (CT) e homozigoto doente (TT) respectivamente. Para o polimorfismo A1298C, observou-se uma frequência de 7,5%, 40,8% e 51,4%, para os genótipos AA, AC e CC, respectivamente. Conclusão: Apesar da maioria dos pacientes apresentarem genótipos relacionados ao risco cardiovascular (RC), esses resultados não influenciaram no fenótipo de alto risco cardiovascular. |