Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Graff, Luiz Henrique |
Orientador(a): |
Moschen, Simone Zanon |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/183205
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Resumo: |
Este trabalho busca, nas construções de Étienne de La Boétie sobre a servidão voluntária e nas produções do cinema de Harun Farocki, elementos para refletir sobre os modos de produção da imagem, especificamente sobre as condições de produção das imagens. Nessa via, busca o estabelecimento de uma imagem capaz de fazer furo na maquinaria, funcionando, dessa forma, como ferrugem, e assim denunciando a maquinaria da constituição da subjetividade. Inspirando-nos na proposição lacaniana do Tempo Lógico, este trabalho assume três tempos em que pensamos a imagem. Assim, estabelece uma conversa entre os pensamentos de La Boétie sobre a servidão voluntária e o cinema de arquivo de Farocki, no intuito de tentar compreender os mecanismos que criam as condições de alienação. Procuramos também refletir sobre imagens que poderiam criar um anteparo ao assujeitamento – uma ferrugem nesta maquinaria -, buscando compreender onde residiria a potencia de certas imagens de interrogar a contemporaneidade. |