Monitoramento de itinerários de condições de risco materno e infantil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Silva, Luise Peter da
Orientador(a): Miranda, Alcides Silva de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/257289
Resumo: A temática acerca da Saúde Materna e Infantil tem sido evidenciada nas últimas décadas e o monitoramento dos riscos e dos indicadores de resultados têm sido destacados para as análises visando o alcance de objetivos e metas globais. No Brasil, para determinados indicadores houve melhora, tais como a taxa de mortalidade infantil, proporção de gravidez em adolescentes. Entretanto, na última década, houve piora para outros como taxa de sífilis congênita e taxa de óbitos maternos. O propósito desse estudo foi analisar termos logísticos e funcionais para o monitoramento dos fluxos de casos classificados sob determinadas condições de risco Materno e Infantil em áreas com cobertura de serviços da Estratégia de Saúde da Família no município de São Leopoldo. Especificamente, casos de gestação de alto risco, prematuridade, baixo peso ao nascer e de Sífilis congênita. Trata-se de estudo descritivo, quantitativo, individuado, observacional, transversal e retrospectivo. Foram obtidos dados secundários e o material coletado foi processado com o auxílio do programa de tabulação (Excel). Constatou-se a existência de normas programáticas para as condições de risco. Todavia, não constavam as definições sobre a coordenação dos referidos cuidados. Acerca dos casos identificados em 2019, se observou a existência de registros próprios esparsos, localizados e sem coordenação abrangente. A partir dos registros dos ambulatórios especializados, também não foi possível identificar e evidenciar os (re)fluxos para a APS/ESF. De um modo geral, foi evidenciada uma exígua proporção de casos que estiveram sob os cuidados continuados e a coordenação a partir da rede APS/ESF municipal.