Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Camillis, Patrícia Kinast de |
Orientador(a): |
Antonello, Cláudia Simone |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/29968
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Resumo: |
Na tentativa de compreender como ocorre um processo de autogestão no cotidiano, este estudo parte da abordagem metodológica da Teoria Ator-Rede para acompanhar as atividades de uma cooperativa de trabalho. Sem definições prévias, nem quadro teórico pré-estabelecido, descreve como a autogestão se constrói e é construída nas práticas do dia-a-dia e como é enactada através da articulação de diversos elementos heterogêneos. Considerando humanos e não-humanos como actantes na apresentação de uma experiência autogestionária em que movimentações, relações, tensões, híbridos estão em um constante organizando. Para a Teoria Ator-Rede realidades são enactadas no limite da noção de rede, sendo assim, pode-se questionar: qual a participação da Administração nessa construção? |