Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pilz Júnior, Harry Luiz |
Orientador(a): |
Silva, Onilda Santos da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/220396
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Resumo: |
Mosquitos são considerados importantes vetores de agentes patogênicos devido à sua característica hematofágica. Dentre as diversas espécies de importância para a saúde pública, Aedes aegypti se destaca por ser capaz de manter, replicar e transmitir inúmeros microrganismos causadores de doenças como a dengue, febre amarela urbana, zika e chinkungunya. Contudo, algumas relações podem ser benéficas, especialmente com bactérias, cuja interação auxilia no desenvolvimento, nutrição, reprodução e imunidade do mosquito. O controle deste vetor é a principal forma de impedir a disseminação dos patógenos, porém o uso de produtos químicos e biológicos levou ao desenvolvimento de populações resistentes e, consequentemente, a uma maior dificuldade em controlar suas populações. Recentemente, sais imidazólicos mostraram-se extremamente eficazes como larvicidas, mesmo em baixas concentrações. Estes já são utilizados na indústria farmacêutica como antifúngicos, antibacterianos e até no tratamento contra o câncer. Considerando essa atividade bactericida, este estudo propôs testar se sais imidazólicos teriam ação sobre a microbiota de larvas de Ae. aegypti que pudesse induzir a sua morte. Assim, as larvas foram expostas a diferentes concentrações de dois sais imidazólicos sendo, em seguida, identificada a microbiota cultivável através de uma abordagem culturômica e diversidade de bactérias através de técnicas moleculares. Além disso, comparou-se a ação do sal em larvas axênicas. Os resultados mostraram que houve alteração tanto nas espécies cultiváveis, como na diversidade, inclusive modificando as comunidades bacterianas. Além disso, larvas axênicas se tornam menos suscetíveis aos sais imidazólicos. Este é o primeiro trabalho que demonstra sais imidazólicos interagindo com a microbiota de larvas de Ae. aegypti, além de prover um primeiro insight sobre o seu modo de ação. |